Como você julga as pessoas?

eu não julgo ninguém, não sou juíz, nem arbitro e nem deus.. apesar de muitas já terem me chamado desse ultimo na cama hahaha
.
.
.
.
.
.
.
MINTIIIIIIIIIIIIIIIRAAAAAA

Boa pergunta.

Depende do contexto.

Caso for amigo de amigo a minha expectativa para conhece-la é bem melhor caso essa mesma pessoa não fosse amiga de um amigo, isso na vida real.

Quando você sabe que tem algo em comum é muito mais fácil começar a conversar e ter expectativas daquela pessoa, por exemplo em algum curso ou festivais de musica.
Mas quando ela não se encaixa visualmente, no que nós achamos agradavel na nossa cultura isso pesa, me incluo nessa, principalmente quando o contexto não ajuda, você não está em um lugar que você gosta, aquela pessoa não parece ser interessante pelo jeito que ela se veste ou fala, mas ela pode ser uma pessoa gente fina, ter vários pensamentos iguais aos seus.

Virtualmente falando, sempre escolhemos com quem conversar e esse filtro já está incluso, e se ela for interessante de inicio mas acabar não sendo durante a conversa, o X da janela está bem próximo, é só fecha-la, não tenho o que acrescentar, o próprio tastebuds é um exemplo.

Eu julgo, trabalho pra que esse julgamento seja bem menor, mas de qualquer forma isso acontece.

Talvez eu tenha sido infeliz na escolha da palavra. 'Julgar' é uma palavra forte, mas muita gente faz sem nem ter ideia. Nós vivemos em sociedade e acabamos nos contaminando com alguns estereótipos, alguns deles inofensivos, outros nem tanto. Com o exercício da ética, moral, noção de convívio em comunidade, ou seja lá qual nome você queira dar, aprendemos a suprimir este julgamento inicial de forma natural.

De qualquer forma, esse não era o ponto que eu queria chegar. É mais ou menos assim: se você está com fome e não gosta de doces, você não vai a uma doceria, você vai a uma loja que vende salgados. Pode até ter algum doce ali nos meio dos trezentos que você curta, mas eu conheço POUQUÍSSIMAS pessoas (cujo caráter transcedeu nosso plano, inclusive) que estariam dispostas a provar os trezentos por pura experiência.

Não vejo mal, é basicamente praticidade. A probabilidade de achar algo que você goste na uma loja de salgados é bem maior. O que não é legal é te oferecerem um doce e você negar a experimentar simplesmente porque é doce,

Como a vida não é nada justa, aquela pessoa que você (não) procura, pode estar na loja de doces. E o que eu busco de vocês é saber a opinião de até onde essa praticidade ajuda ou atrapalha.

Julgo se vejo ela julgando alguém

Julgo a bainha da calça das pessoas

Que tal não julgar a pessoa? - Saia da sua zona de conforto e vá conhece-la! =)

Eu julgo as pessoas pelo olhar, estilo e pelas mãos... são as 3 coisas que eu reparo quando alguem fala cmg... não sou de puxar assunto, sou meio na minha, então qualquer um que vier falar cmg, eu não julgo logo de primeira, converso normal e ai vou reparando no estilo, olhar e na mão... a mão pra mim é uma coisa que eu reparo demais hahaha não sei porque, uma pira desde sempre... online, eu nem reparo muito em nada, não puxo muito assunto, entao se virem falar cmg só olho a foto, no basico...

Pois é, acabamos julgando pessoas o tempo todo, principalmente no subconsciente. É um mal que nos acostumam no ambiente em que vivemos e nos livrar dele requer esforço tremendo.

Acho que a internet acaba criando quase que um paradoxo. Ao mesmo tempo que nos aproxima de gente que tenha mais a ver conosco, ao mesmo tempo as empurra por detalhes que, na vida real, talvez nem notássemos.

Olha, pessoalmente falando, eu meio que julgo as pessoas pelo estilo delas: como elas se vestem, o que elas usam, a maneira como agem etc. Eu já fui BEM pior, mas a vida foi mostrando que dá pra conhecer MUITA gente boa que não necessariamente tem que ser parecida com você ou gostar das memas coisas. Online, acho que é até pior, talvez. Pois já dá pra sacar melhor os gostos e preferências das pessoas. Eu já começo pelo aspecto intelectual e cultural da pessoas, ou seja, o nível e a capacidade de conversação da pessoa, o poder de argumentação e de criar e desenvolver uma conversa, sem contar o domínio da gramática. Depois vêm coisas menos profundas, como o gosto musical, a estética fotográfica, as ferramentas sociais que as pessoas usam pra interagir... Enfim, basicamente isso. É um assunto meio chato e polêmico de se tratar, e até sou meio contra essa coisa de julgar muito, mas não têm jeito. É de praxe selecionarmos o nosso grupo social, e até mesmo evitar uma 'idiocracy'.

Tanto online como pessoalmente são um conjunto de fatores, não é algo fácil de explicar.
Online com certeza são os gostos artísticos (música/filmes/livros), hobbies, interesses e visão de mundo.
Pessoalmente é diferente, reparo pouco no que se apresenta ou no "visual", e sim no que flui em conversas (quando flui lol).
Importante salientar, que considero mais uma percepção, do que um julgamento propriamente dito. Assim como tento não criar muitas expectativas, sejam boas ou más.